Nada vai nos separar
O futebol, de alguma forma muito especial, sempre fez parte da minha vida. Na escola, lembro dos campeonatos que eram promovidos. Um dos eventos mais esperados do ano, e eu... jogando ou não, sempre estava presente. Era a mais baixinha do time, mas era também a mais ligeira. Com a bola no pé, eu ia longe. Gritava o jogo inteiro e não aceitava perder. Se entrava em campo, era pra ganhar. Esse lema de que o importante é participar, nunca me convenceu. E acho até que foi por causa desse meu jeito meio radical, que me escolheram capitã do time. Nas finais decisivas, eram poucas as vezes que eu não estava envolvida em discussão com o time adversário...rs, infelizmente eu tinha aquele "quê" D'Alessandro de ser. (se é que vocês me entendem) D'Alessandro e seu temperamento explosivo Nunca vou esquecer o dia em que fui com meu pai numa loja do centro comprar uma chuteira nova. Olhei por horas, todos os detalhes de uma boa chuteira. Mas, como a grana era curta...escolhi a que e...